Dom Moacir participa da reunião do Conselho Permanente da CNBB
A sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu, de 1º a 3 de julho, a reunião do Conselho Permanente, a segunda deste ano. Participam os membros da Presidência da CNBB, os presidentes das Comissões Episcopais e representantes dos 19 Regionais da entidade. Na pauta, diversos assuntos relacionados à missão da Igreja. O arcebispo dom Moacir Silva, presidente do Regional Sul 1 esteve presente na reunião.
Primeiras sessões do Conselho Permanente da CNBB abordam migrações e dados sobre religião no Censo 2022
Na pauta do primeiro dia de reunião, vários temas importantes sobre a missão da Igreja na atualidade, como as migrações, o novo contexto eclesial com a eleição do Papa Leão XIV, os 70 anos do Conselho do Episcopado Latino Americano e Caribenho (Celam) e os encaminhamentos sobre as Diretrizes da Ação Evangelizadora.
No início da reunião, os vice-presidentes da CNBB recordaram a motivação do Papa Leão XIV aos bispos, na última semana, para que sejam “homens de esperança”: “quando o caminho do povo se torna mais penoso, o Pastor, pela virtude teologal, ajuda-o a não desesperar: não apenas com palavras, mas com a sua proximidade”.
Também houve a saudação do núncio apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro, aos membros do Conselho, destacando o trabalho conjunto em vista de renovar o compromisso de anunciar o Evangelho e a centralidade de Cristo, além da motivação para que as Igrejas particulares promovam iniciativas educativas em vista da promoção da paz e da não-violência.
Migrações
A análise de conjuntura social deste mês abordou o tema das migrações. O bispo de Carolina (MA) e presidente do grupo de Análise de Conjuntura Padre Thierry Linardy, dom Francisco Lima Soares, apresentou o estudo realizado iniciando com referências bíblicas das migrações, inclusive no início do cristianismo, uma “religião que se faz no caminho, indo e vindo, de lá para cá, para além de quaisquer fronteiras geográficas ou culturais”. Ele também recordou que os Papas Francisco e Leão têm a migração em sua história e, contextualizou o problema da migração em nível internacional que é consolidado como um dos fenômenos mais complexos e desafiadores da atualidade.
As migrações, segundo a análise, refletem desequilíbrios econômicos, conflitos armados, crises ambientais e perseguições políticas em diferentes partes do mundo. Outros pontos analisados dizem respeito às transformações nos fluxos migratórios influenciadas pela globalização, o aumento dos discursos e práticas de xenofobia e o crescente movimento da indiferença por parte de Estados e sociedades.
Contribuição da Igreja
A análise tratou ainda da contribuição da Igreja diante dessa realidade, especialmente com a instrução “Erga migrantes caritas Christi” (A caridade de Cristo para com os migrantes), de 2004, do então Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes, considerada uma resposta eclesial às novas necessidades pastorais dos migrantes a fim de conduzi-los a transformar a experiência migratória em ocasião ocasião de crescimento na vida cristã e de nova evangelização e missão; e a mensagem do Papa Francisco para Migrantes em 2015, “Igreja sem fronteiras, mãe de todos”.
No atual contexto, é necessária uma ação coletiva frente à crise humanista e à indiferença, além das limitações dos organismos internacionais. Apesar disso, há iniciativas e vozes internacionais que apontam para a possibilidade de rearticulação de compromissos éticos e solidários. O Papa Leão XIV, por exemplo, demonstrou sintonia com o legado do Papa Francisco frente à realidade da migração.
Migrações no Brasil
Com o olhar para o contexto brasileiro, há desafios específicos que se entrelaçam com questões sociais, econômicas e políticas internas. Houve aumento significativo no fluxo de migrantes e refugiados, especialmente vindos de países como Venezuela, Haiti e Senegal. O Grupo de Análise de Conjuntura observou que o Brasil tem adotado um marco legal relativamente avançado com a Lei de Migração 13.445/2017, que reconhece direitos dos migrantes e propõe princípios humanitários de acolhimento. Entretanto, a implementação dessas diretrizes tem sido desigual, observou o grupo.
A crise das migrações é ainda marcada por um profundo esvaziamento dos princípios de solidariedade, corresponsabilidade e apoio coletivo, segundo a análise. “As políticas de acolhimento e a integração de migrantes fazem parte de um cenário igualmente problemático. Apesar da Lei da Migração avançada, sua aplicação esbarra entre vários obstáculos, como falta de integração entre a união e os estados, e a falta de estruturas para a aplicação das políticas”, apontou dom Francisco.
De forma positiva, foram apresentadas experiências exitosas de acolhida e suporte a migrantes, refugiados e apátridas no Brasil, especialmente promovidas pela Igreja Católica em vários estados do país.
Censo 2022
Na sequência das atividades da manhã, o bispo de Petrópolis (RJ) e presidente do Instituto Nacional de Pastoral Padre Alberto Antoniazzi (Inapaz), dom Joel Portella Amado, apresentou a análise de conjuntura eclesial, que abordou os resultados do Censo 2022 a respeito da religião. No mês passado, foram divulgados os números que apontam 100.216.153 católicos no Brasil, o que corresponde a 56,75% da população brasileira.
A análise do Inapaz apresentou as primeiras impressões dos resultados do Censo, de acordo com dom Joel. Em sua exposição, ele tratou do contexto, das condições e das limitações da coleta de dados do Censo, como a escolha por não contabilizar os dados de crianças até 10 anos e o não detalhamento das diferentes igrejas evangélicas. No documento, foram propostas algumas análises a partir de diferentes perspectivas e motivada a reflexão sobre os fatores que influenciam o resultado apresentado pelo IBGE, no qual se observa um crescimento da população não acompanhado pelo número de católicos.
Membros do Conselho Permanente apreciam e dão encaminhamentos a diversos temas
Durante as duas sessões da tarde da terça-feira, 1º de julho, os membros do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apreciaram uma série de temas, com destaque para acolhida, após sugestões e acréscimos, para três estatutos de organismos da Igreja no Brasil que mantém diferentes relações com a Conferência. Segue, abaixo, uma síntese dos assuntos tratados e das questões encaminhadas.
Documento de Estudo da CNBB nº 116
O Grupo de Trabalho, coordenado por dom Dimas Lara Barbosa, composto para a revisão do documento de estudo nº 116 que trata sobre o Ensino religioso apresentou o resultado da revisão do texto desencadeada desde a sua criação em 2020 e intensificada após a sua publicação em 2023. Apos um amplo processo de escuta às dioceses e escolas e a realização de 30 reuniões do GT, o documento encontra-se em sua sexta versão. O GT propôs apresentar e aprovar o documento na próxima assembleia, o que foi acolhido pelo Conselho Permanente.
19º Congresso Eucarístico Nacional de Goiânia
Dom João Justino apresentou o processo de organização do 19º Congresso Eucarístico Nacional de Goiânia, a identidade visual e a mobilização do regional Centro Oeste e da própria arquidiocese em vista do encontro. O processo teve início, segundo ele, em 2022, quando a capital de Goiás se apresentou como anfitriã do 19º Congresso, proposta que foi aprovada na Assembleia dos Bispos, em Aparecida (SP). Em 2026, os organizadores vão iniciar o processo de inscrição. O cartaz e o material será apresentado na próxima assembleia da CNBB. Eles esperam a definição na próxima assembleia da CNBB de 2026 a data da coleta nacional para apoiar a realização do Congresso Eucarístico.
Pré-COPs
Padre Dário Bossi, assessor da Comissão Sociotransformadora, apresentou a agenda das próximas pré-cops: O Pré-COP Norte, foi o primeira realizada em Belém, reunindo o povo do Norte do país, dias 25 e 26 de março. A Pré-COP Nordeste acontecerá nos dias 11 e 12 de julho em Juazeiro (BA), seguido da Pré-COP Sul de 18 a 20 de julho, em Governador Celso Ramos (SC), Pré-COP Leste de 25 a 27 de julho, em Belo Horizonte (MG), finalizando com a Pré-COP Centro-Oeste no dia 6 de agosto em Bonito (MS). Também apresentou os materiais e subsídios preparatórios que podem ser usados pelas dioceses. A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, também chamada de COP30, acontecerá na capital paraense no período de 10 a 21 de novembro.
O presidente da Comissão Especial para Ecologia Integral e Mineração da CNBB, dom Vicente de Paula Ferreira, apresentou uma síntese de como está organizado o documento entregue ao Papa Leão XIV e apresentado em coletiva de imprensa no dia 1º de julho, às 10h30, organizada pela ASCOM da CNBB. O título do documento é “Um chamado por justiça climática e a Casa Comum: conversão ecológica, transformação e resistência às falsas soluções”.
Estatuto da Comissão Nacional dos Diáconos Permanentes do Brasil
O assessor canônico da CNBB, frei Alexsandro Rufino, apresentou o Estatuto da Comissão Nacional dos Diáconos Permanentes do Brasil para aprovação do Conselho Permanente da CNBB. O diácono José Oliveira Cavalcante, presidente da Comissão Nacional dos Diáconos (CND), agradeceu à CNBB por colocar o texto em aprovação pelos membros do Conselho Permanente logo após sua revisão. O texto também passou pela revisão da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada. Membros do Conselho Permanente apresentaram questões que foram consideradas em nova redação proposta e aprovada pelo Conselho.
Estatuto da Comissão Brasileira de Justiça e Paz
Da mesma forma, o assessor canônico da CNBB apresentou a nova proposta do Estatuto da Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP). O secretário-executivo da CBJP, Daniel Seidel, falou sobre o processo de diálogo feito de redação do novo Estatuto e disse que a CBJP acolhe as mudanças sugeridas pela CNBB. O texto passou por revisões propostas por membros do Conselho Permanente e foi acolhido pelo colegiado após as considerações da plenária.
Estatuto das Edições CNBB
A nova proposta de redação do Estatuto das Edições CNBB, a partir de sugestões da CNBB, foi apresentada pelo diretor geral das Edições CNBB, monsenhor Jamil Alves de Souza. Da mesma forma, os membros do Conselho Permanente pediram revisões e sugestões na proposta. A nova redação, a partir das sugestões apresentadas, será apreciada pelo Conselho Permanente até o fim da reunião.
A reunião seguiu com os informes dos regionais da CNBB: Norte 1, Norte 2, Norte 3, Noroeste, Sul 1, Sul 2. A reunião foi encerrada e às 19h os bispos se encontram na capela Nossa Senhora Aparecida para celebração da Eucaristia.
A explicação sobre os números passa, segundo a análise, pelo descolamento entre indivíduo e instituição/comunidade, influenciado por algumas hipóteses: a migração religiosa, a individualização da crença e a diminuição da chamada dupla ou aparente pertença de indivíduos em duas religiões, como os pertencentes a religiões de matriz africana que se autodeclaravam católicos há algumas décadas.
A opção feita pelo INAPAZ para a análise dos dados relaciona os números divulgados pelo IBGE, com o discernimento feito pela CNBB sobre as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora e as indicações do Sínodo sobre a Sinodalidade. Assim, a reflexão em vista de uma ação frente a essa realidade, segundo dom Joel, passa pela configuração eclesial, pela sinodalidade e pela ministerialidade.
O arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Jaime Spengler, presidente da CNBB, não participou do início da reunião, pois está em Roma, onde entregou ao Papa Leão XIV um documento com as contribuições dos Conselhos Episcopais da América Latina, da África e da Ásia para a COP 30, a Conferência do Clima que será realizada no Brasil no mês de novembro. Preside as sessões, por enquanto, o arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva.
Partilha dos regionais e comissões marca segundo dia da reunião do Conselho Permanente da CNBB
A reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada na sede da entidade em Brasília, teve sequência na manhã desta quarta-feira, 2 de julho. O encontro contou com a partilha dos presidentes das Comissões Episcopais e dos Regionais da CNBB, destacando as principais ações, projetos e desafios da Igreja no Brasil em diversas áreas de atuação, sempre sob a inspiração do caminho sinodal.
Ação Vocacional: comunhão e envio
Dom Ângelo Mezzari, presidente da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, apresentou iniciativas voltadas à animação vocacional, como a Romaria Nacional dos Animadores Vocacionais, realizada em Aparecida (SP), e o 5º Congresso Vocacional do Brasil, com o tema “Comunidades Vocacionais: Encontro, Testemunho e Missão”. Também foram destacadas a atualização missionária para animadores e o Encontro de Formadores, a ser realizado de 14 a 18 de julho. Em setembro, está prevista uma reunião ampliada da Comissão, em Brasília (DF).
Sínodo e recepção nas dioceses
Dom Joel Portella, da Equipe de Animação do Sínodo no Brasil, falou sobre o processo de reanimação das equipes diocesanas e a expectativa pela publicação do documento de apoio. A proposta é dar visibilidade às experiências positivas e fortalecer a recepção sinodal nas comunidades, articulando-se com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora e o Censo.
Juventude e escuta
Dom Vilson Basso, presidente da Comissão Episcopal para a Juventude, destacou a atualização do Documento 85 (“Evangelização da juventude”), a partir de uma pesquisa que já teve mais de 5 mil respostas de adolescentes e jovens. Também estão sendo preparadas atividades como o Encontro Nacional de Responsáveis Diocesanos, em setembro; o Jubileu dos Jovens, em Roma e em Aparecida, e um encontro da juventude durante a COP 30, em novembro.
Vida e Família em movimento
A Comissão para a Vida e a Família, com dom Bruno Elizeu Versari, celebrou o Simpósio Nacional das Famílias com 5 mil participantes, e anunciou novas edições do evento. Entre outras iniciativas, destacou-se a preparação do Jubileu das Famílias, o itinerário pastoral para casais em nova união, e o Congresso Teológico Vida e Família.
Laicato e formação
Dom Gabriele Marchesi, da Comissão para o Laicato, apresentou ações formativas para cristãos leigos e leigas, como lives e cursos de atualização missionária. Também mencionou a articulação com os bispos referenciais para as CEBs, a participação na Assembleia do regional Sul 1 e a realização da “Mesa da Sinodalidade”, com organismos do Povo de Deus.
Evangelização e inclusão
Diversos regionais relataram experiências de evangelização e impacto social:
Nordeste 1: celebração dos 41 anos da Pastoral da Criança, Terço dos Homens, preparação para a COP30 e encontros formativos para surdos e formadores.
Nordeste 2: reuniões pastorais e proposta de estudo para possível divisão do regional. Destaque para encontro de ecônomos e contadores para criar rede de apoio.
Nordeste 3: destaque para os 525 anos da primeira missa no Brasil, formação de reitores, e preparação para a pré-COP em Juazeiro da Bahia.
Nordeste 4: Assembleia de Pastoral refletiu sobre iniciação à vida cristã e sinodalidade; Romaria da Terra e da Água com o tema da ecologia integral; e preparação para o Congresso Missionário Nacional de Seminaristas (COMISE).
Nordeste 5: ações pela Casa Comum, como campanha contra agrotóxicos e feiras agroecológicas, além de prioridades com juventude e formação discipular.
Sul 3: emergência climática em pauta na Romaria da Terra; missão em Moçambique; venerabilidade de João Luiz Pozzobon; e ações evangelizadoras em articulação regional.
Oeste 1: valorização do diaconato permanente e formação teológica; Ano Jubilar e reforma da sede regional.
Oeste 2: mais de mil catequistas diplomados via curso online; projetos de capacitação para mulheres em situação de vulnerabilidade; e articulações em torno da Laudato Si’.
Centro-Oeste: estudo sobre Inteligência Artificial entre padres; Seminário Bíblico-Catequético e participação na Pré-COP.
Leste 1: destaque para a peregrinação da Cruz Jubilar, ordenações episcopais, e atividades ecumênicas no Sudeste.
Leste 2: ações com novas comunidades; rede de arquivos eclesiásticos; e forte participação em iniciativas do projeto “Capacita em Rede”.
Leste 3: Celebração da Semana de Oração pela Unidade dos Cristão e Encontro de Formação dos Presbíteros do Regional com enfoque no Sínodo.
Sustentabilidade e ecumenismo
Dom Rodolfo Weber, da Comissão Episcopal para o Ecumenismo, apresentou ações como o II Painel da Cultura de Convivência, o Simpósio pelos 60 anos da Nostra Aetate, a ser celebrado em outubro, e o encontro comemorativo dos 700 anos do Concílio de Niceia, em julho de 2025.
Catequese e Bíblia
A Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, com dom Leomar Brustolin, compartilhou a organização do II Congresso Nacional da Animação Bíblica da Pastoral, ocorrido de 19 a 22 de maio, com 200 participantes com representação bíblica e dos regionais. E o Seminário para Animadores do Mês da Bíblia. Também está prevista a IIRomaria Nacional dos Catequistas em agosto, em Aparecida (SP).
Formação, patrimônio e cultura
Padre Luciano da Silva Roberto, da Comissão para a Cultura e Educação, falou sobre o Congresso Nacional de Educação promovido pela ANEC, subsídios para o Junho Verde e projetos universitários na Amazônia. Destacou ainda o curso sobre educação financeira, o projeto “Empresas e Valores” e tratativas com o Iphan sobre o patrimônio cultural da Igreja.
Ações sociais e missionárias
Dom Valdeci Mendes, da Comissão Sociotransformadora, destacou o legado da 6ª Semana Social Brasileira e o apoio a iniciativas como o Plebiscito Popular sobre a carga horária de trabalho. Também estão em curso articulações para o 5º Congresso Nacional da Comissão Pastoral da Terra.
Dom Mauricio Jardim, da Comissão para a Ação Missionária, abordou as publicações produzidas pela Comissão, a exemplo do texto de estudo 117 da CNBB, aprovado pelo Conselho Permante em novembro de 2024, no qual retoma a temática do Projeto Igrejas-Irmãs. Também a publicação “Conselhos Missionários”, fruto do Programa Missionário Nacional.
E o “Aprender a Ser Missionário Seminarista”, que foi elaborado a partir de reflexões coletadas da primeira experiência vocacional-missionária. E, ainda, também a versão atualizada e ampliada do Programa Missionário Nacional, a partir das contribuições acolhidas do 5º Congresso Missionário Nacional.
Doutrina da Fé e publicações
Dom Joel Portella, da Comissão para a Doutrina da Fé, falou sobre a avaliação das 14 publicações que levam o selo CNBB, revisando termos ambíguos e adaptando linguagens, como a da fórmula do batismo.
Comunicação
Dom Valdir José, presidente da Comissão para a Comunicação, destacou o Encontro Nacional de Missionários Digitais que irá ocorrer no dia 4 de julho, em São Paulo. Também o encontro com os bispos referenciais no dia 25 de julho e com os coordenadores regionais da Pastoral da Comunicação e os assessores Pastorais nos dias 26 e 27.
A Comissão vai realizar ainda o Encontro Latino-Americano e Caribenho das TVs de Inspiração Católica nos dias 11 a 14 de agosto, em Aparecida (SP); o 14º Mutirão Brasileiro de Comunicação de 25 a 28 de setembro, com o tema: “Comunicação e Ecologia Integral: transformação e sustentabilidade justa” e o Encontro Nacional de Padres em Missão Digital, de 28 a 29 de outubro em Brasília.