Arcebispo preside a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor

A abertura da Semana Santa começou com a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, 28 de março, que neste ano transcorreu sem a bênção e a procissão de ramos. Pelo segundo ano consecutivo somos chamados a seguir as determinações das autoridades sanitárias que prescrevem a orientação para evitar a aglomeração de pessoas como prevenção a transmissão da Covid-19. A missa foi transmitida no canal do Youtube da Catedral. Como sugestão os fiéis foram convidados a rezar pedindo a graça de bem viver a Semana Santa, ainda que em recolhimento em casa, a colocar no portão ou na porta de suas residências alguns ramos no sentido de marcar a casa, uma característica do povo de Deus.

Na Catedral Metropolitana de São Sebastião, sem a presença dos fiéis, o arcebispo Dom Moacir presidiu a Concelebração Eucarística, que foi concelebrada pelos padres: Francisco Jaber Zanardo Moussa, Igor Fernando Aparecido Madalosso de Lima, Rodrigo César da Silva, Antônio Élcio de Souza (Pitico) e os serviços litúrgicos do diácono Áureo João Nunes Ribeiro.

Na homilia o arcebispo Dom Moacir salientou o contexto da celebração do Domingo de Ramos e a liturgia que nos apresenta o sentido da vida cristã. “No Domingo de Ramos, a liturgia convida-nos a contemplar o nosso Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor. Os ritos do Domingo de Ramos refletem a exultação do povo à espera do Messias mas, ao mesmo tempo, caracterizam-se em pleno sentido como Liturgia ‘da paixão’. Com efeito, eles abrem-nos a perspectiva do drama já iminente, que acabamos de reviver na narração do evangelista Marcos. Também as outras leituras nos introduzem no mistério da paixão e morte do Senhor”, explicou o arcebispo.

O arcebispo ainda chamou a atenção para a espiritualidade do Domingo de Ramos. “Também os textos da missa chamam nossa atenção para o mistério da Paixão do Senhor. Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova”, esclareceu Dom Moacir.

Ao finalizar a homilia Dom Moacir convidou os fiéis a viverem bem esta Semana Santa: “Aproveitemos, meus irmãos e minhas irmãs, esta Semana Santa para contemplar o Mistério da Paixão do Senhor e aprender dela as grandes lições para a nossa vida. Que o Senhor nos ajude nesta contemplação, hoje e sempre. Amém!”

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