Primeira Sessão da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral reúne ao menos 400 participantes

A Arquidiocese de Ribeirão Preto, em estilo sinodal, e guiada pelo Espírito Santo, em unidade e comunhão, reuniu em 15 de novembro, das 8h às 16h, no Seminário Maria Imaculada e no Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto, em Brodowski, ao menos 400 participantes, entre padres, diáconos, religiosos e religiosas, seminaristas, coordenadores arquidiocesanos das pastorais, movimentos e serviços, e delegados paroquiais, na I SESSÃO da 16ª. Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. A organização do encontro ficou a cargo da Comissão Arquidiocesana da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral (16ª AAP), e apoio de uma equipe de leigos para cuidar da infraestrutura. Com o adiamento e prorrogação da publicação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 2023, entre as razões: a pandemia da Covid-19, a prorrogação do Sínodo dos Bispos (2021-2024), e o processo de escuta e de elaboração do Instrumentum Laboris – DGAE 2025; a Arquidiocese prorrogou as Diretrizes Arquidiocesanas (2019-2023), e deu início ao amadurecimento do processo eclesial na implementação do método sinodal da “Conversação Espiritual” nos trabalhos pastorais, e em 28 de outubro de 2023 realizou a Pré-assembleia Arquidiocesana de Pastoral, e como resultado produzimos a síntese arquidiocesana, um importante material que foi aprofundado nos anos de 2024 e 2025, nas paróquias, pastorais, movimentos e serviços. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, serão aprovadas pelo episcopado na 62ª Assembleia Geral dos Bispos, de 14 a 24 de abril de 2026.

Momento Oracional

Na Capela Central do Seminário os participantes se reuniram para iniciar a oração e suplicar as luzes do Espírito Santo para seguir a caminhada sinodal e caminhar juntos na diocesaneidade: “Irmãos e irmãs, com o coração aberto e o olhar voltado para o Senhor, iniciamos a I Sessão da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Aqui nos reunimos como discípulos, chamados a escutar o Espírito e a caminhar juntos, como Igreja sinodal”. No momento penitencial houve a recordação das situações de indiferença, do orgulho, do fechamento aos mais necessitados, da dificuldade de escutar o outro, das vezes que caminhamos separados, e diante de tudo isso, o pedido de perdão dos nossos pecados e a renovação do desejo de caminhar juntos, na escuta, na comunhão, na participação e na missão. A seguir a proclamação da Palavra de Deus (Lc 24, 13-35), texto dos Discípulos de Emaús: “O Evangelho dos Discípulos de Emaús nos mostra que a Igreja se descobre e se renova no peregrinar. Dois homens caminham desanimados, tentando compreender o que havia acontecido. Mas é justamente nesse percurso de dúvidas e incertezas que o Ressuscitado se aproxima, escuta e faz arder novamente o coração. Assim também deve ser a experiência desta I Sessão da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, somos convidados a reconhecer que Cristo caminha conosco nas estradas da história, mesmo quando nossos olhos parecem incapazes de vê-lo”.

Na continuidade da oração, o Momento de Reavivamento do Espírito, e o convite a reavivar o dom do Espírito Santo, que sustenta a vida e a missão da Igreja local de Ribeirão Preto. Neste instante, enquanto era cantado o cântico “A nós descei, Divina Luz”, um representante de cada forania seguiu até o altar para acender uma das nove velas representando as comunidades, pastorais e agentes presentes nas foranias da Arquidiocese, sinal e testemunho da presença de Cristo que mantêm aceso o fogo da fé. O gesto de acendimento das velas recorda que somos um só corpo, animado pelo mesmo Espírito, e chamados a caminhar juntos, em comunhão, participação e missão.
O Momento Oracional terminou com o “Compromisso” ao recordar a celebracão dos 1700 anos do Concílio de Niceia (325-2025), e iluminados pela Palavra e fortalecidos pelo Espírito, os participantes professaram a fé, fundamento da comunhão e da missão da Igreja, na reza do Credo Niceno-Constantinopolitano.

Dar passos rumo a construir a igreja sinodal

No auditório, o arcebispo dom Moacir Silva, acolheu os participantes e comentou a importância de avançarmos no caminho da sinodalidade. “Com muita alegria e esperança, acolho cada um de vocês para esta nossa primeira sessão da 16ª Assembleia. Temos percorrido um bonito caminho sinodal, um caminho eclesial, de escuta, simples. E nisso tudo, vai aparecendo o que o Espírito está dizendo para a nossa Igreja local. Hoje é mais uma grande oportunidade de avançarmos neste caminho e assim, no ano que vem, chegarmos à nossa Assembleia com as indicações pastorais e missionárias da nossa Igreja local”, falou o arcebispo.

O coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Luís Gustavo Benzi, introduziu as orientações dos trabalhos, apresentou os integrantes da Comissão Arquidiocesana da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral e os objetivos da I Sessão da 16ª AAP. “Tudo aquilo que nós estamos vivenciando aqui neste dia e o caminho percorrido até agora foi pensado, idealizado, rezado, e está sendo preparado e executado pela Comissão da 16ª Assembleia de Pastoral. A Comissão foi constituída pelo Arcebispo Dom Moacir a partir das indicações do Clero, dos Padres e Diáconos da nossa Igreja local. Este momento da primeira sessão é oportunidade de encontro, oração, reflexão para nos levar ao discernimento e a atenção. Geralmente nós estamos acostumados com o caminho da Assembleia que nos leva a decidirmos questões, caminhos para a nossa Igreja local. Mas, com as diversas questões, as diversas moções do Espírito Santo, podemos dizer assim, essa nossa 16ª Assembleia está se encaminhando de uma forma diferente”.

De acordo com o padre Gustavo estamos reunidos num processo sinodal, de escuta, de discernimento, de proximidade e conhecimento da realidade da nossa arquidiocese. “Então esta primeira sessão é uma sessão de encontro, de reflexão, de oração para nos levar ao discernimento e a missão. O que nós vamos fazer aqui hoje? Nós não vamos decidir nada. Nós vamos procurar tomar consciência daquilo que a Igreja está vivendo neste momento e depois teremos um momento de leitura da realidade da nossa Igreja local para que iluminados pela palavra da Igreja e também por aquilo que nós vivenciamos em nossa Igreja local, possamos dar passos rumo à II Sessão da 16ª Assembleia, em 2026, e aí sim nós vamos partir para o momento das decisões, das escolhas, dos caminhos que nós vamos percorrer na acolhida das diretrizes arquidiocesanas da nossa ação evangelizadora”, explicou.

Caminhar Juntos no Espírito: discernimento pessoal e comunitário

A I Sessão da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral contou com a assessoria do padre Rogério de Paula Barroso, SJ (Padre Rogerinho), seminarista na Arquidiocese de Ribeirão Preto antes de ingressar na Companhia de Jesus (Jesuítas) na década de 1990, e que retorna a casa formativa, e no início deixou a emoção extravasar. “Hoje eu volto, depois de 26 anos na Companhia de Jesus. É verdadeiramente uma grande emoção para mim estar aqui, porque a minha vocação é de Ribeirão Preto. A minha primeira vocação foi para a vocação presbiteral. Depois no meio do caminho descobri que iria ser também religioso, por isso eu segui para a Companhia de Jesus. Desse modo, verdadeiramente é uma grande emoção estar aqui hoje. Agradeço a Arquidiocese de Ribeirão Preto, a pessoa de dom Moacir, pela confiança depositada em mim para este momento, bem como a equipe que preparou a Assembleia, de modo especial, também ao padre Gustavo, que me contatou”.

Padre Rogério iniciou a exposição fazendo referência ao uso da expressão sinodalidade, muitas vezes reduzido ao sentido etimológico de ‘caminhar juntos’, e afirmou que o sentido empregado pelo saudoso Papa Francisco ultrapassa essa concepção. “Em primeiro lugar, a grande intuição do Papa Francisco em relação à sinodalidade não está no fato de caminhar juntos. Em muitos lugares tem se reduzido a ideia de sinodalidade a frase ‘Caminhar Juntos’ em seu sentido etimológico. A grande intuição do Papa Francisco e a grande proposta dele para a Igreja é que o Espírito Santo seja verdadeiramente, de fato, o verdadeiro protagonista da Igreja na Igreja. Portanto, nós deveríamos sempre dizer caminhar juntos no Espírito. Caminhar juntos no Espírito é a grande proposta do Papa, que infelizmente, muita gente não entendeu”, explicou o assessor.

O assessor conduziu a exposição na linha de apresentar os passos para fazermos o discernimento espiritual e comunitário na direção dos exercícios espirituais do fundador da Companhia de Jesus, Santo Inácio de Loyola. Um ponto inicial tratado por padre Rogério foi a referência a trilharmos o processo do discernimento na obediência, e não simplesmente nas opiniões, mas naquilo que o Espírito nos fala. “O verdadeiro protagonista da Igreja, na Igreja é o Espírito Santo. É preciso, portanto, dar lugar ao Espírito. É preciso ouvi-lo. É preciso obedecê-lo. Discernimento sempre se faz na obediência. Agora, é preciso entender o que nós chamamos de obediência. O que significa obedecer? A obediência, em primeiro lugar, diz respeito à palavra do outro. A verdadeira obediência implica confiança no outro. Por exemplo, quando os discípulos estão no mar e Jesus diz a eles: lancem as redes para as águas mais profundas. O que responde Pedro? Senhor, não pescamos nada a noite inteira, não pegamos nada, mas, em atenção, a tua palavra lançarei as redes. Esse é um verdadeiro exemplo de obediência. Em atenção à tua palavra”, ilustrou padre Rogério.

O assessor seguiu a exposição, no método do discernimento, do fundador da Companhia de Jesus, Santo Inácio de Loyola, desenvolvido nos exercícios espirituais. Para o padre Rogério o caminho do discernimento exige a oração, o silêncio, a reta intenção, a indiferença (retirar de nós a sobrecarga afetiva, isto é, liberdade interior), a atenção a vontade de Deus, e é sempre feito na Igreja, na vida comunitária, nas relações com os outros, atento a escuta do Espírito Santo. “O discernimento sempre se faz em oração. Você faz discernimento passeando no solilóquio, pensando consigo mesmo. Sempre se faz discernimento diante de Deus. A primeira coisa, preciso ter sempre diante dos olhos o desejo do fim. E o desejo do fim para nós será, portanto, a encarnação da vontade de Deus na história. Como eu posso, aqui, agora, na minha vida, tornar real a vontade de Deus para mim, para nós? Então pergunte a Deus. Como posso, aqui, agora, realizar a sua vontade? Para isso, eu preciso da indiferença? Se eu não tenho indiferença, na verdade, no fundo, o que eu estou buscando é que Deus confirme aquilo que eu quero. Eu preciso da indiferença. Depois, nós vamos ter que fazer o discernimento dos espíritos”, falou o assessor.

Em relação ao processo da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, padre Rogério comentou a relevância de estar atento e solicito a unidade e comunhão com a comissão da assembleia, e estar comprometido com o discernimento eclesial. “Quando se trata de um discernimento comunitário, nós recebemos a matéria. Como nós estamos aqui na Arquidiocese, a equipe que está preparando, juntamente com o Arcebispo, nos dará a matéria (objeto) para o discernimento. No discernimento pessoal, eu, geralmente, descubro a matéria com o meu orientador ou com minha orientadora. No caso do discernimento comunitário, nós recebemos essa matéria. Então, qual é a matéria do discernimento da Assembleia? Calma, a equipe, juntamente com o Arcebispo, nos dará essa matéria. E nos dará, portanto, o conhecimento desta matéria, que for necessário para o discernimento. Para Santo Inácio de Loyola, a vontade de Deus sempre se encarna considerando-se a circunstância de pessoas, tempos, lugares. Sempre. Porque para Santo Inácio foi uma coisa muito cara, que se chamava cura personal. O cuidado pessoal. E nós não estamos aqui fazendo o discernimento em uma série de atividades. É para que cada pessoa possa chegar a esse encontro com Deus a partir dos meios que a igreja local de Ribeirão Preto, em assembleia, ouvindo a Deus, encontrou. Para quê? Para que o próprio Deus se faça presente em cada um”.

Igreja Local reunida em unidade e comunhão

O coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Luís Gustavo, trouxe um panorama geral da realidade arquidiocesana e da participação das diversas instâncias na I Sessão da 16ª AAP. Antes de apresentar os números, ele destacou o sentido de pertença e diocesaneidade, de caminharmos juntos no processo da 16ª AAP, e citou o número 26 da Lumen Gentium: “A Igreja de Cristo está verdadeiramente presente em todas as legítimas assembleias locais dos fiéis que, unidas a seus pastores, recebem também no Novo Testamento o nome de Igrejas. […] Nessas comunidades, embora muitas vezes pequenas e pobres ou vivam na dispersão, está presente Cristo, por cuja virtude se congrega a Igreja una, santa, católica e apostólica” (LG 26).

Em seguida apresentou um quadro geral da participação das diversas instâncias arquidiocesanas na I Sessão da 16ª AAP. Foram inscritos até a data limite 343 participantes provenientes das seguintes segmentações: 87 paróquias, 1 Quase Paróquia, 1 Área Pastoral e 1 Comunidade Eclesial Missionária (5 paróquias não enviaram representantes); 39 representações de Pastorais, Movimentos e Serviços, de um total de 49; 88 padres; 59 diáconos; 175 leigos; 6 religiosos(as) e 17 seminaristas.

Padre Gustavo informou que foram recebidas 68 Sínteses Arquidiocesanas da “Conversação Espiritual” realizada pelas paróquias a partir dos passos da metodologia sinodal “diálogo no Espírito” tendo como matéria a “Síntese da Pré-assembleia arquidiocesana de Pastoral (2023)”, outras 24 paróquias não enviaram a síntese. A Comissão Arquidiocesana da 16ª AAP identificou cinco estacas que sustentam a Tenda da nossa Igreja Local e que precisam ser mais firmadas: Espiritualidade, Comunhão, Formação de Líderes, Missão e Escuta.

Com base no Instrumentum Laboris das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2025), padre Gustavo, refletiu a importância de alargar a evangelização a partir da escuta e do acolhimento, e trouxe a imagem da Tenda como referência aos desafios da fé nos dias atuais. As Diretrizes apontam a tenda como uma cobertura disposta a ser presença da morada de Deus entre nós, e não um lugar físico: “‘Jesus é a Palavra de Deus que se encarna e vem habitar/morar no meio de nós como se habitasse em uma tenda’. A tenda é sinal da Igreja, da família de Deus que fecunda e cresce nesse mundo, lugar da acolhida, do encontro, da proximidade. A tenda é estável, pois está sustentada por estacas bem firmes: ‘Alarga o espaço da tua tenda, estende as peles das tuas barracas – nada poupes! – estica as cordas, finca bem as estacas! (Is 54,2)’. A tenda é a imagem que nos convida a aprofundar a identidade sinodal da Igreja”.

Avançar no caminho do discernimento

Nas considerações finais, o arcebispo Dom Moacir Silva, motivou os participantes a darem continuidade ao processo da 16ª AAP. “É bonito a gente tomar distância e perceber como o Espírito está agindo na nossa ação missionária, na nossa saída de cada dia. E eu olho desde o primeiro dia da convocação do Papa Francisco para o Sínodo. Da primeira questão da conversação no espírito, como avançamos até aqui. Chegou o tempo da nossa assembleia e aí diversas coisas aconteceram para que ela fosse prorrogada, provocada, e quando estava pronta para terminar o Papa morreu. E aí mais um ano de caminho. Mas vejo isso como graça de Deus Todo-Poderoso. Porque isso tem nos permitido perceber com clareza por onde o Espírito Santo conduziu. O Documento Sinodal fala da necessidade do discernimento, e tem um capítulo especial sobre isso. E para o discernimento é preciso ter muito claro o objeto do discernimento. O objeto, a matéria do discernimento”, salientou o arcebispo.

Dom Moacir expressou o desejo de avançarmos no discernimento pessoal e comunitário como um caminho para a conversão pastoral. “O que eu mais gostaria é que essa ideia de discernimento tomasse conta cada vez mais do nosso pensamento, do nosso coração, dos nossos sentimentos. Porque é necessário discernimento pessoal para a vida espiritual e conversão. Mas é necessário também o discernimento comunitário para a gente exercer bem a missão de povo de Deus nesse mundo. Precisamos avançar na compreensão, na experiência do discernimento. Aliás, todos os dias na oração peço a graça do discernimento. É útil para a minha conversão pessoal, para a minha vida espiritual, e no ministério do povo. São as três coisas que eu coloco todos os dias na oração quando peço o dom do discernimento. Bom, nosso caminho continua. Muito obrigado pela participação. Agradeço o empenho da comissão de fazer o melhor possível para que nós possamos ir descobrindo o que o Espírito está nos dizendo”, concluiu o arcebispo.

Instrumento de Trabalho

A Comissão da 16ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral irá lançar em 20 de janeiro de 2026, festa do padroeiro São Sebastião, o Instrumento Trabalho temático sobre o Discernimento, em preparação a II Sessão da 16ª AAP, a ser realizada em 28 de agosto, no Colégio Auxiliadora, em Ribeirão Preto.

Momento Mariano

Ao final das exposições, os participantes se dirigiram a Capela Central do Seminário Maria Imaculada, para o encerramento da I Sessão da 16ª AAP. A oração mariana contemplou o testemunho de Maria no servir e no caminhar juntos, e na consagração a Mãe de Deus e nossa, fomos enviados para ser discípulos missionários sinodais. “No encerramento da primeira sessão da nossa 16ª Assembleia Arquidiocesana, voltemos o nosso olhar àquela que caminhou com a Igreja desde o início, Maria, Mãe da Igreja e modelo do discípulo missionário. Nela contemplamos o estilo sinodal que queremos viver, a escuta, a comunhão e a fidelidade à vontade de Deus. Assim, como a Virgem Maria, nos coloquemos a caminho, em saída, para servir. Que Maria caminhe conosco neste processo de escuta e discernimento, ajudando-nos a fazer tudo o que o Senhor nos disser (cf. Jo 2,5)”.

Texto e fotos: Assessoria de Imprensa da Arquidiocese de Ribeirão Preto

Veja também:

Dom Moacir convida clero e fiéis para a missa de encerramento do Ano Jubilar 2025

Em carta enviada aos padres, o arcebispo dom Moacir Silva, convida os padres, diáconos, seminaristas, religiosos e religiosas, e todo o povo de Deus presente na Arquidiocese de Ribeirão Preto, para juntos celebrarmos, em 28 de dezembro de 2025, Festa da Sagrada Família de Nazaré, a Missa de Encerramento do Ano Jubilar 2025, às 9h, na Catedral Metropolitana de São Sebastião, em Ribeirão Preto.